segunda-feira, 8 de junho de 2009

Quanta manta...

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Não, você não está bêbado nem enxergando demais.
Kaká, melhor do mundo, com todos os méritos, diga-se de passagem, custou 65 milhões de euros, beirando 200 milhões de reais ao Real Madri, um dos maiores clubes do mundo do século XX, time que admiro e odeio por razões de futebol simplesmente, e é uma máquina de de criar polêmicas, à mesma proporção que é de ganhar títulos.

Reparando bem, os merengues ("apelido" do Real) só compram fera, só melhores do mundo, assim como foi com o Figo e Zidane.
Só craques, jogadores premiados e reconhecidamente competentes, vencedores aonde que que tenham passado e, principalmente, estrelas!, atletas que darão retorno proporcional ao investimento.

Ah, Vitor, quem compraria um jogador que não dá retorno?
Respondo: leia a tabela acima toda, e me diga qual valeu a pena realmente!
São 12 negociações milionárias, sendo que só consigo enxergar quatro que realmente foram válidas, e válida no sentido de retorno de títulos, vitórias importantes e que fazem história no clube, não apenas retorno financeiro.

Eu comecei esse tópico pensando em criticar veementemente os valores estratosféricos dessas transações, mas já postei de forma revoltada abaixo, sobre o acidente com o avião da Air France, portando, fica a pergunta: esse gestores de futebol sabem realmente o que fazem ou adoram levar uma manta?

*Manta, no meu tempo de colégio, era quando você trocava qualquer coisa de mais valor por uma de menos, como figurinha do Romário por uma do Perivaldo, entende? Ou um jogador de botão de nome bonito, como eu tinha o Mathäus, capitão da Alemanha no título de 1990 e era introcável, por um botão feio, descascado e sem graça.

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